SPACE USE, DIURNAL MOVEMENT, AND ROOSTING OF A VARIEGATED ANTPITTA (GRALLARIA VARIA) IN CENTRAL AMAZONIA

Authors

  • Vitek Jirinec School of Renewable Natural Resources, Louisiana State University and Louisiana State University AgCenter, Baton Rouge, LA 70803‐6202, USA. Biological Dynamics of Forest Fragments Project, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Av. André Araújo 2936, Manaus, AM 69067‐375, Brazil.
  • Elisa C. Elizondo School of Renewable Natural Resources, Louisiana State University and Louisiana State University AgCenter, Baton Rouge, LA 70803‐6202, USA.
  • Cameron L. Rutt School of Renewable Natural Resources, Louisiana State University and Louisiana State University AgCenter, Baton Rouge, LA 70803‐6202, USA. Biological Dynamics of Forest Fragments Project, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Av. André Araújo 2936, Manaus, AM 69067‐375, Brazil.
  • Philip C Stouffer School of Renewable Natural Resources, Louisiana State University and Louisiana State University AgCenter, Baton Rouge, LA 70803‐6202, USA. Biological Dynamics of Forest Fragments Project, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Av. André Araújo 2936, Manaus, AM 69067‐375, Brazil.

DOI:

https://doi.org/10.58843/ornneo.v29i1.325

Keywords:

Amazonas, Brazil, Grallariidae, Home range, Movement, Roosting, Telemetry, Terrestrial insectivores

Abstract

Abstract ∙ The Variegated Antpitta (Grallaria varia) is the largest member of the terrestrial insectivores guild within its Amazonian range. Despite the bird’s large size and loud vocalizations, however, basic aspects of G. varia’s natural history remain poorly understood. In this study, we conducted intensive tracking of one individual in a nature reserve in the state of Amazonas, Brazil, describing ‐ for the first time with radio telemetry ‐ space use, movement patterns, and roosting sites of G. varia. Over the course of 50 days in July and August 2017, the tracked individual moved slowly through a home range covering ∼ 17.6 ha and was generally quiet, singing at only two of 68 locations that together comprised its home range. Of five roosting sites, four included visual observations where the bird slept 3–7 (mean 4.5) m aboveground in relatively open mid‐story trees. We found no evidence of commutes to regular roost sites as all nocturnal locations were located close (mean 59.6 m, range 24–101 m) to the most recent diurnal locations. Slow movements on the ground without commutes to foraging or roosting sites help explain low capture rates in mist nets for this species. Our telemetry data suggest that G. varia home range may be larger than previously estimated in studies that relied heavily on bird vocalizations to determine area needs, though such methods may yield adequate results at times when birds vocalize frequently. Regardless, large area requirements help to explain the disappearance of G. varia documented in tropical forest fragments.

Resumo ∙ Uso do espaço, movimento diurno e áreas de dormitório do tovacuçu (Grallaria varia) na Amazônia Central O tovacuçu (Grallaria varia) é o maior dos insetívoros terrestres dentro da sua distribuição na Amazônia. Apesar do seu tamanho e vocalizações altas, alguns aspectos básicos da história natural de G. varia ainda são pouco compreendidos. Neste estudo, nós realizamos o rastreamento intensivo de um indivíduo em uma reserva natural no estado do Amazonas, Brasil, descrevendo ‐ pela primeira vez com rádio‐telemetria ‐ o uso do espaço, padrões de movimento, e poleiros noturnos de G. varia. Durante 50 dias em julho e agosto de 2017, este indivíduo de G. varia moveu‐se lentamente na sua área de vida (cobrindo aproximadamente 17,9 ha) geralmente em silêncio, cantando somente em duas das 68 localizações que, juntas, formam sua área de vida. Dos cinco poleiros noturnos encontrados, quatro incluíram observações visuais onde a ave dormiu de 3 a 7 (média 4,5) m acima do solo, em um ambiente relativamente aberto no sub‐bosque. Não encontramos evidência de viagens regulares para poleiros usados a noite, uma vez que todos os poleiros noturnos estavam perto (média 59,6; amplitude 24–101 m) das localizações diurnas mais recentes do indivíduo. Mo‐vimentos lentos no solo, sem deslocamentos para sítios de forrageamento ou poleiros noturnos, ajudam a explicar a baixa taxa de captura em redes‐de‐neblina para esta espécie. Os dados de telemetria sugerem que a área de vida de G. varia é maior do que se estimava previamente em estudos que se baseavam principalmente em vocalizações para determinar o seu tamanho, embora tais métodos possam produzir resultados adequados quando as aves vocalizam com frequência. O requerimento de grandes áreas de vida ajuda a explicar o desaparecimento de registros de G. varia em fragmentos de floresta tropical.

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Published

06-02-2018

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